segunda-feira, 1 de junho de 2015

Monopólio - Análise por Edgar Bernardo

Fonte: Público.pt
 
Atendendo às centenas de horas que terei jogado Monopólio na minha mocidade, seria de esperar algum tipo de nostalgia que quebrasse a baixa pontuação, mas não faço milagres! Sim, para uma criança que vê os seus pais mexerem e controlarem todo o dinheiro, a ideia de mexer em notas de papel e comprar casas e terrenos é, de facto, cativante.
Igualmente, a aleatoriedade dos dados é algo que fascina, intriga e move muitos jogares de jogos de sorte e mesmo de tabuleiro. Todavia, convenhamos, aplicar as nossas poupanças em terrenos e hotéis com base na última placa ou morada em vista não é a melhor, nem a mais coerente, maneira de ter sucesso no negócio imobiliário.
Tudo isto para dizer que se alguém nunca jogou monopólio então, na minha opinião, não o faça.  Aliás, se nunca jogaram são certamente uma minoria contagiada pela sorte. Recomendo vivamente este jogo para quem não conhece ou possui qualquer outro, um jogo a evitar.
 
Jogo: Monopólio
Ano: 1935
Avaliador: Edgar
Tipo: Gestão
Tema: Imobiliário
Preparação: 10 minuto
Duração: 60 a 240 minutos
Nº de Jogadores: 2-6
Nº Ideal de jogadores: 4
Dimensão: média
Preço médio: 30 €
Idade: 8+

Qualidade dos Componentes: 3
Dimensão dos Componentes: 6
Instruções/Regras: 8
Aleatoriedade: 1
Replicabilidade: 6
Pertinência do Tema: 7
Coerência do Tema: 7
Ordem: 10
Mecânicas: 4
Grafismo/Iconografia: 4
Interesse/Diversão: 4
Interação: 4
Tempo de Espera: 7
Opções/turno: 1
Área de jogo: 5
Dependência de Texto: 7
Curva de Aprendizagem: 9

Pontuação: 4,9

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